sexta-feira, 25 de agosto de 2017

PUBLICAÇÃO DIÁRIO DA MANHÃ 29/2017 NOSSA SENHORA APARECIDA


Nossa Senhora Aparecida, Padroeira do Brasil
Oro a ti todo dia ao anoitecer para agradecer a
Saúde, segurança e o dia que findou.
Saúdo e bendigo-TE ó mãe de todos os brasileiros.
A tua benção sobre nós nos salva de muitos males.



Santificai o percurso dos teus filhos mais pobres,
Envolvidos em uma labuta diária para sobreviver.
Nosso caminho ilumine com tua luz santificada.
Homens, mulheres e crianças são alvos de violência.
Os homens já não conseguem sozinhos contê-la.
Retira as crueldades dos caminhos das crianças
Ampara-as para que crescem serenas e fortes.


A ti diariamente, entrego minha vida
Pedindo proteção para meus filhos,
A toda a família e amigos.
Releva e perdoa a quem pode ser perdoado
Estende teu manto azul sobre as pessoas do bem.
Carinhosamente exorta a todos para cumprir os deveres
Indispensáveis para termos um país seguro e sem violência,
Democracia na América tão cheia de contradições
Apazigúa o mundo todo para sobrevivência geral.


Isabel C S Vargas
Publicado no Diário da Manhã/Pelotas/RS
Data:2017.08.25/Sexta-Feira- Página 19

quinta-feira, 24 de agosto de 2017

TEXTO 97/2017/CIRANDA/DEVANEIOS

                                                             DEVANEIOS


A música ao longe faz dançar meus pensamentos,
Girando em um compasso lento 
Como a desfrutar de algo agradável
Que me reporta ao passado.

Tempo em que meu lugar
Era sempre em teus braços
Entrelaçando corpos que se desejavam
Vivendo uma eternidade em cada momento.

Isabel C S Vargas
25.08.2017

TEXTO 96/2017/EM BUSCA DA IDENTIDADE PERDIDA




Um tema que considero interessante e já foi mote de várias crônicas é o da mulher.

Já discorri sobre a evolução do papel da mulher na sociedade, as lutas e as conquistas no decorrer do tempo, seu papel fundamental para a família e sociedade.

Em um de meus textos abordei as mutilações que as mulheres sofrem para que não tenham prazer, desde a mais tenra idade. Pensei já ter sabido de todas as atrocidades existentes. Não aceito que abordem como algo cultural. Não é mais concebível mutilação e tortura como algo cultural.

Acreditava ter esgotado este tema, pelo menos por ora, para não saturar os leitores, visto que costumo publicar em jornais e o leitor quer assuntos diversos, pois o dia a dia e a sociedade são fontes inesgotáveis para este tipo de escrita.

Passando os olhos pelas redes sociais, encontrei um filme denunciando a situação da mulher, na atualidade, no Afeganistão. Pois bem o tal filme relata um processo de invisibilidade, de morte em vida, e desvalorização como ser humano pelas mulheres. Aviltante! Como mulher, mãe e avó de mulheres não posso deixar de discorrer sobre isso.

Pense comigo, quem está livre de casar com um homem daquele país e lá cair, envolvida por um grande sentimento. Afinal, há tanta jovem vivendo no exterior, estudando em universidades, trabalhando e podendo encontrar jovens oriundos de lá.

Além de usar a burca, não usar roupas muito coloridas e não poderem usar calças compridas debaixo da burca, não usar cosméticos, não mostrar os tornozelos, não usar esmalte nas unhas, não poderem ser atendidas por médicos homens, não poder apertar a mão de um homem que não seja da família, não poderem ser fotografadas em casa, motivo pelo qual os vidros não permitem visão dentro de casa, raramente frequentarem universidades e escolas, de entrarem pelo fundo nos ônibus, uma vez casadas elas devem esquecer o próprio nome. Ficam sem identidade. Em algumas regiões do Afeganistão o homem tem vergonha de pronunciar o nome dela e a ela se refere como a mãe de seus filhos, ou, pasmem, a “minha cabra”. Nem em caso de morte seus nomes podem ser colocados em lápides. O receituário médico não pode conter seu nome.

Há muitas que não possuem documentos.

Atualmente há um movimento de mulheres reivindicando a sua identidade real e pedindo apoio à sua causa inclusive em redes sociais. O nome do movimento é

#Onde está meu nome.

 O vídeo que assisti é da Play Ground BR no Facebook.

A mudança está nas mãos dos homens. Há homens que as apoiam.

Até quando isso persistirá? 



                                                            Isabel C S Vargas

COLETÂNEA MOVIMENTO NACIONAL ELOS LITERÁRIOS


-
TEXTOS DE ABERTURA:
Adélia Einsfeldt
Adilson Tinoco Rezende
Jari Zamar
Lin Quintino
Lúcia Laborda
Maria Victoria Falcetta
Rosemari Hauenstein Ruch
.
ARTIGOS:
Davi Roballo
- Geraldo R. Bensabath
Isabel Vargas
.
CRÔNICAS, POESIAS MINIMALISTAS, POEMAS, CARTAS:
Adail Alencar
Adilson Tinoco Rezende
Adriano Luis Turelli Spezia
Adriano Marques
Aloisio Oliveira Ramos
Antonio Carlos Ruiz
Beth A Oliveira Barreto
Carlos Marinho
Daniel Lopes de Oliveira
- Eduardo Gonçalves
- Frei Arnaldo Motta e Sá
Gilda Maria De Oliveira Freitas Freitas
Jari Zamar
Jane Marzullo
- José Américo Silva Fontes
- JUJU - Julieta Mandarino
Julio Cesar Mauro
Julio Oiye
Jussara Gabin
Jussara Zanatta
Katia Chiappini
Ligia Maria Scarello Gonzatti
Lin Quintino
Lis Sender
J Meireles Meireles
Mazza Borone
Maria De Belém Maués
Milton Pantaleão
Moisés Crestani
- Pedro Cabral
Perola Maria Bensabath
Perolina Mariani Bensabath
Roldão Aires
Rosalvo Abreu
Rosemari Hauenstein Ruch
Rudimar Hauenstein
Sergio Donadio
- Sonia Angelina Martins
Verônica Marzullo de Brito
Vilmar da Veiga.
-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.
Obs: nomes que constam duas vezes: porque os autores estão em dois cadernos.



POSTAGEM NO FACEBOOK DE PÉROLA MARIA BENSABATH OYE

quarta-feira, 23 de agosto de 2017

1º PAINEL DE CONTOS PREMIADOS/CBJE


                                                      AUTORES JÁ SELECIONADOS

                               http://www.camarabrasileira.com.br/premiolimabarretocontos.html


________________________________________________________________ tr>
Aldo Martin Sotero (6/12/1944) - Petrópolis / RJ
Jornalista
Conto: Canalhice aguda


 Ediloy A. C. Ferraro (12/06/1957) - São Paulo / SP
Advogado
Conto: 
Cenas de vidas

Francisco Ferreira (26/06/1968) - Conceição do Mato Dentro / MG
Funcionário público
Poema: O negócio da moça


Franco Augusto Inzenzo (27/09/1958) - Caxias do Sul/ RS
Químico Idustrial
Conto: Estranho, muito estranho


Hélio Sena  (12/09/1975) - Massapê / CE
Professor
Conto: Acuado


 Iane Giselda de Cougo Souto (18/10/1962) - Florianópolis / SC
Professora
Conto: O herói


 Isabel Cristina Silva Vargas  (26/11/1951) - Pelotas / RS
Aposentada Serv. Público - Advogada
Conto: A vida além da janela


http://www.camarabrasileira.com.br/lbc17-008.html

 José Faria Nunes (07/12/1948) - Caçu / GO
Jornalista
Conto: O carneirinho do presépio


Maria José Zanini Tauil (03/09/1950) - Rio de Janeiro / RJ
Professora de Literatura
Conto: Mestre crucificado


Maria Rita de Miranda  (5/02/1951) - São Sebastião do Paraíso / MG
Professora
Conto: Vida privada


Neri França Fornari Bocchese (3/08/1947) - Pato Branco / PR
Professora
Conto: Encontro em uma despedida


 Otaviano Maciel de Alencar Filho  (14/09/1966) - Fortaleza / CE
Servidor público
Conto: Nós e a tecnologia


Romilton Batista de Oliveira  (15/12/1965) - Itabuna / BA
Professor / Doutorando em Cultura e Sociedade
Conto: O óbvio


 Teresa Cristina Cerqueira de Sousa  (14/11/1961) - Piracuruca / PI
Educadora
Conto: O dentista